Frases de Casamento, Convite de Casamento

‘- Um casamento feliz exige que nos apaixonemos muitas vezes e sempre pela mesma pessoa.
(Autor desconhecido)

– Casar-se não tem nada a ver com uma frases-de-convites-de-casamentocelebração ou com uns papéis. Casar-se não é outra coisa que a entrega mútua de duas pessoas para sempre. Os papéis não são senão uma expressão externa dessa realidade interior que se consuma na intimidade da vontade e se exprime na intimidade do corpo.
(Mikel Santamaría Garai)

– Se uma pessoa diz a outra que a ama, a própria linguagem supõe a expressão “para sempre”. Não tem sentido dizer: ? – Amo-te, mas provavelmente só durará uns meses, ou uns anos, desde que continues a ser simpática e agradável, ou eu não encontre outra melhor, ou não fiques feia com a idade. Um “amo-te” que implica “só por algum tempo” não é um amor verdadeiro. É antes um “gosto de ti, agradas-me , sinto-me bem contigo, mas de modo algum estou disposto a entregar-me inteiramente, nem a entregar-te a minha vida”.
(Mikel Santamaría Garai)

– O amor humano autêntico é uma entrega total da própria pessoa: alma, coração, corpo, toda a própria vida, presente e futuro. Quando duas pessoas se amam, sabem que vão compartilhar toda a sua vida. O casal é isto: um com uma para sempre, em tudo, para terminar nos filhos. Já não são dois, mas uma só carne e uma só vida. Antes eram duas vidas independentes que, de vez em quando, coincidiam. Agora estão intimamente ligados, a vida de um é inseparável da do outro. Até nas coisas mais concretas.(Mikel Santamaría Garai)

– Por exemplo, se os projetos profissionais de um numa cidade são incompatíveis com a alergia que o outro sente naquele lugar, como os dois são agora uma só carne, a alergia de um afeta a vida do outro. De facto, o outro sente-a como se fosse própria, ou mais ainda, e sofre. Mas a realidade do amor matrimonial faz que, ou os dois se aguentam, ou os dois saem dali. Porque os projetos profissionais são importantes, mas secundários em relação à grandeza do amor.
(Mikel Santamaría Garai)

– No amor tudo está terminado desde o dia em que um dos amantes pensou que a separação era possível.

– No amor conjugal, a intervenção do corpo dá um caráter irreversível à relação de entrega. Com efeito, quando uma pessoa entrega o corpo, é porque se entrega a si própria em plenitude. Mas quando uma pessoa entrega de verdade a alma, tem de ter em conta que implica a totalidade da vida.
(Mikel Santamaría Garai)

– Amor não é olharem um para o outro. mas sim olharem ambos numa mesma direção.
(Antoine de Saint-Exupéry)

– No verdadeiro amor não manda ninguém; ambos obedecem.
(Alejandro Casona)

– O amor por uma pessoa deve incluir os corvos do seu telhado.
(Provérbio chinês)

– Por a pessoa ser corpo e espírito, o seu amor realiza-se com o tempo, mas é, em si mesmo, para sempre. Ou uma pessoa se entrega para sempre ou não se entregou a si próprio. E, se se entregou, já não se possui a si mesmo em propriedade exclusiva, pois deu o coração e o corpo a outra, que, por sua vez, lhos deu a ele.
(Mikel Santamaría Garai)

– Se se compreender esta realidade da entrega matrimonial, entende-se também que não é o mesmo haver relações sexuais antes de se casarem ou depois. Se ainda não se casaram, então não se comprometeram. Imaginemos que, no dia seguinte a essa relação, a outra parte tem um acidente e fica terrivelmente desfigurada. Se não me entreguei mediante o matrimônio, “na saúde e na doença”, posso colocar a mim próprio a possibilidade de, com o tempo, refazer a minha vida com outra pessoa. Mas se me entreguei, tenho uma obrigação de estrita justiça para com o outro: na saúde e na doença, o meu coração e o meu corpo são seus, até que a morte nos separe.
(Mikel Santamaría Garai)

– Antes do matrimônio, pode existir a realidade da paixão e a intenção de entregar-se. Contudo, não existe a realidade do amor e da entrega livremente assumidos para sempre. Por isso, “fazer amor” é verdade e portanto bom, mas só depois do casamento, que não se fundamenta na celebração externa mas sim no ato da vontade dos que se entregaram para sempre.
(Mikel Santamaría Garai)

– O casamento é um edifício que deve ser reconstruído todos os dias.
(André Maurois)

– A coisa mais importante que um pai pode fazer pelos seus filhos é amar a mãe deles.
(Autor desconhecido)

– Um casamento feliz é uma longa conversa que nos parecerá sempre demasiado curta.
(André Maurois)

– Não confundir o amor com a paixão dos primeiros momentos, que pode desaparecer. O verdadeiro carinho cresce na medida em que os dois estão mais unidos, porque partilham mais. Mas para partilhar é preciso dar. Dar é a chave do amor. Amor significa sempre entrega, dar-se ao outro. Só pelo sacrifício se conserva o amor mútuo, porque é preciso aprender a passar por alto os defeitos, a perdoar uma e outra vez, a não devolver mal por mal, a não dar importância a uma frase desagradável, etc. Por isso o amor também significa exceder-se, fazer mais do que é devido.
(Juan Luis Lorda)

– Apenas em torno de uma mulher que ama se pode formar uma família.
(Friedrich Schlegel)

– O amor não se conjuga no passado: ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente.
(Autor desconhecido)

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